domingo, 29 de abril de 2012


edgar degas - danceur
E fica uma certeza: o silêncio, à medida em que conforta, vicia e, vício que se torna, nos prende e mata lentamente, sem que saibamos porque morremos.


2 comentários:

Thiago Fonsêca disse...

não acho que o silêncio conforta. acho até que o silêncio, na maioria das vezes, incomoda. o silêncio só existe em plenitude. não existe murmúrio, burburinho, balbucio. ele é pleno. existe ou não existe. e nas pequenas pausas de silêncio é que pulsa a vida, a música, é que as palavras ganham sentido.

Rebeca Xavier disse...

e qnd o silêncio é menos ruim que a ansiedade gerada pelo medo?

Histórico


as primeiras ideias...